Foi realizado na tarde deste sábado, dia 21 de julho de 2018, a cerimônia fúnebre e sepultamento do senhor Manoel Tibúrcio de Souza, que recebeu as últimas homenagens de amigos, parentes e familiares.
A celebração de corpo presente aconteceu na residência Kerginaldo Rocha(Sal) ministrada pelo pastor Ysaque Campelo da Assembleia de Deus, pastor Iran da Igreja Batista e do pastor Francisco da Assembleia Ministério Madureira e em seguida o corpo foi conduzido para sepultamento no cemitério público de Campo Redondo.
Biografia
Manoel Tibúrcio de Souza, nasceu no sítio São João zona rural do município de Campo Redondo aos 23 de agosto de 1935, filho de José Tibúrcio de Souza que faleceu 04/12/1967 ( In memorian)e Severina Maria da Conceição faleceu 16/03/1988 (In Memoriam).
Seu Manoel Tibúrcio de Souza era casado com dona Clotilde Souza a 59 anos, dessa união matrimonial nasceram Kerginaldo Rocha e Sueniburg Anominondas. Ele era irmão do saudoso ex-vereador Antônio Tibúrcio , Sebastião Tibúrcio, Nazaré Tibúrcio e Do Carmo Tibúrcio. Era um homem íntegro, correto e companheiro. Foi um bom filho, bom esposo e um avô presente e amigo.
Apesar de não ter tido uma formação elevada, era muito educado e inteligente para o mundo dos negócios. Foi um comerciante bem sucedido e de grande credibilidade em Campo Redondo e na região.
Faleceu na noite da última sexta-feira, dia 20 de julho de 2018, aos 82 anos de idade em decorrência de uma infecção generalizada. Considerado uma pessoa das mais tradicionais e conhecidas famílias do município de Campo Redondo.
Por George Araújo
Francisco Rodrigues da Rocha –
Ele está na galeria de um dos melhores prefeito da história do município de Campo Redondo/RN. O que Tico de Adalto fez em dois anos e meio ninguém fez em mais de 50 anos, ele ficou marcado na história por vários aspectos, conheça um pouco da sua história na biografia abaixo:
HOMENAGEM ESPECIAL 15 ANOS DE SAUDADES DO SAUDOSO TICO DE ADAUTO.
Um homem que amava de paixão Campo Redondo. Deixou um grande exemplo para os futuros administradores de Campo Redondo: o trabalho."Sei que minhas qualidades cobrem meus defeitos."Falar de Tico de Adauto é fácil, pois durante 51 anos, muitos o apredejaram, falaram, e o julgaram! Difícil é ser Tico de Adauto.Cada um camporedondense teve um pedacinho de Tico de Adauto na sua casa! Em uma sexta-básica, no emprego, no remédio, na saúde, na educação..Um herói não morre, mas vive na memória do seu povo.
Partiste há exatamente 15 anos, mas sua história ficou marcada no coração de cada camporedondense! Um menino pobre, de família humilde, filho de Adauto Ferreira da Rocha, e Helena Rodrigues da Rocha, chamado: Francisco Rodrigues da Rocha, mais conhecido por Tico de Adauto! Que ao invés de livros em suas mãos, carregava água em latas nas ruas de Campo Redondo.Não se conteve com a vida, e com apenas 13 anos de idade, decidiu fugir de casa e ir com destino para o estado de São Paulo, em um pau-de-arara.
Onde lá, catou lixo para sobreviver e conseguir seus primos documentos. Seu primeiro trabalho não foi fácil, seu primeiro diploma, (o qual se orgulhava tanto), um diploma universal, com um valor inestimável, pois foi com a escola da vida que recebeste um diploma tão valioso. Em Santos/SP, trabalhou junto com sua irmã (Lourdes de Adauto) e com seu cunhado (Tico de Anísio ). Depois de muito tempo fora, voltou para sua terra; bem sucedido, ingressando na área do calçamento, virando construtor de obras, empresário, e comerciante nas cidades de Currais novos e Santa Cruz.
Casou-se com Josefa Dantas (há qual faleceu há 25 anos, vítima de um acidente automobilístico). Desta união, não nasceram filhos. Eles adotaram duas crianças do sexo feminino. Casou-se pela segunda vez com a jovem Dulce Maia. Quando menino, sonhou que seria o prefeito de Campo Redondo, vários anos se passaram. Mas um dia, ao amanhecer, você sentiu que o dia havia chegado! O sonho tão desejado, iria se realizar! Enobreceste teu povo nos primeiros anos desse novo milênio. Todos os camporedondenses viram seus sonhos sendo concretizados no seu trabalho; no ginásio de esporte (O ADAUTÃO), na duplicação da pista, nos calçamentos, nos crescimentos das escolas municipais, e nas tantas obras que não conseguimos enumera-las. Mas infelizmente não chegou à concluir todos os seus projetos que tinha em mente. Tico não imaginava nunca, que em pleno seu precioso mandato, iria acontecer uma tragédia, um imenso pesadelo, que ia por um fim rapidamente, no sonho tão desejado.! Nunca mais Campo Redondo vai ter um prefeito igual à Tico de Adauto! Pode até ter um parecido, mas não igual! Ele dizia que por Campo Redondo iria até para guerra, e realmente! Ele morreu fazendo política. Ficou marcado na memória de cada um Campo-redondense, aquela pessoa alegre, brincalhão, enérgico, extrovertido, e desafiador! Mas principalmente; sua dignidade, seu caráter, seu respeito, sua sinceridade, e sua personalidade! Muitos não entendiam, poucos sabiam quem realmente era Tico de Adauto. Mas só uma certeza nós temos; As rodas rangem e giram, as flores nascem e morrem, mas um trabalho bem realizado não desaparece jamais! Fique com Deus meu tio. Que nossa senhora de Lourdes lhe ilumine, Amém!
Texto:Pedro Adauto(sobrinho).
TICO DE ADAUTO, CAMPO-REDONDENSE, QUE FEZ HISTÓRIA E DEIXOU UM GRANDE LEGADO DE TRABALHO E SUPERAÇÃO.
Fonte: Portal de Campo Redondo
Por JSblogueiro
Quem esteve em Campo Redondo nesta quinta-feira, dia 07 de setembro de 2017, foi o ex-integrante da Orquestra da Fazenda Irapuru do saudoso Theodorico Bezerra. Na visita o ex-integrante da orquestra da fazenda Irapuru de Teodorico Bezerra o senhor Valdecir Pereira da Silva estava acompanhado doa seus filhos Vanderlei Pereira, Valério Pereira e Waldemir Pereira com objetivo de prestar uma homenagem especial ao amigo Genésio Alves de Campo Redondo que também além de professor exerceu a função de oficial de justiça. A família de músicos de Tangará fizeram uma grande apresentação musical em comemoração ao aniversariante Genésio Alves. Em breve divulgaremos no nosso canal no YouTube uma entrevista com o senhor Valdecir Pereira e um lindo instrumental de épocas passadas.
Seu Valdecir Pereira é também um grande amigo da tradicional família Bezerra, o mesmo trabalhou por muitos anos ao lado do saudoso Major Theodorico Bezerra, e com isso criou um vínculo de amizade que até hoje vem se fortalecendo a cada ano.
Biografia do Major Theodorico Bezerra
Filho de José Pedro Bezerra e de Ana Bezerra de Sousa. Fez os primeiros estudos em sua terra natal. Em 1917 exercia o comércio, como ambulante, em princípio comprando e vendendo tudo. Também foi mascate, comprador de couros de animais e padeiro. Mas o negócio de couro é que teve maior expressão na sua vida de comerciante. Parou suas atividades quando foi servir ao exército, no 21º Batalhão de Caçadores, em Natal, onde permaneceu de 1923 até 1924, quando chegou até a graduação de cabo. Por essa razão, ficou conhecido pela alcunha de “cabo”. O título de “major” apareceu depois, quando militava na política. Era sobrinho do coronel Ezequiel Bezerra.
Era proprietário de quatro fazendas no agreste do estado, sendo a maior delas a Fazenda Irapuru, latifúndio de 14 mil hectares, onde Teodorico plantava algodão e vivia como um verdadeiro senhor feudal, cercado de "súditos" a quem periodicamente distribuía favores, em vez de pagar-lhes salário pelo trabalho na lavoura. "Irapuru", que fica distante 15 km de Tangará, estabeleceu regras para a permanência dos seus funcionários. O lugar era uma espécie de "centro administrativo" das atividades na zona rural. Quem desejasse ficar tinha de seguir várias orientações como não usar arma, não jogar baralho e matricular os filhos na escola local. No mercado do lugar ainda se observa na parede uma série de orientações, entre elas, não falar da vida alheia. "O morador que não cumprir fielmente êste regulamento, será tomado o roçado e terá o prazo de 24 horas para desocupar a casa e ir embora desta propriedade", diz o documento em que constam as regras do lugar.
A residência do "major" está preservada até os dias de hoje. É a casa onde os filhos passam temporadas. Além da casa, existe um castelinho de pedras feito para descanso de Teodorico. "Ele dizia que pela manhã havia muita zoada dos empregados da casa e gostava de ficar lá", lembra a filha Sânzia Bezerra.
Fonte Wikipédia
Por George Araújo
A Assembléia Legislativa do RN promoveu uma sessão solene para lembrar a importância das mulheres na sociedade, as conquistas e os desafios da igualdade de gênero. Esta iniciativa foi da bancada feminina formada pelas deputadas Gesane marinho, Márcia Maia e Larissa Rosado.
O presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta, abriu o sessão falando da participação das mulheres na vida do Rio Grande do Norte. “O RN tem sido pioneiro em reconhecer a influencia da mulher na economia e na política. Maria do Ceu Fernandes, Nísia Floresta, Márcia Maia, que foi a primeira mulher a presidir o Poder Legislativo estadual, a Governadora Rosalba Ciarlini, entre outras. O Rio Grande do Norte tem orgulho imenso das mulheres potiguares”, disse Ricardo Motta. O evento contou com a participação de outros parlamentares como dos deputados Fernando Mineiro (PT), George Soares (PR), Agnelo Alves (PDT) e Fábio Dantas (PHS).
No caso da deputada Gesane Marinho, a homenagem se deveu a um fato que aconteceu a 30 anos. A então telefonista Maria de Fátima da Silva morava próximo a Santa Cruz e, em 1981, ano da grande enchente, soube do rompimento da uma barragem, e começou a avisar as autoridades da cidade de Santa Cruz. O objetivo era para que a população saísse das casas nos pontos mais baixos da cidade, para evitar uma tragédia ainda maior. Maria de Fátima ainda lutou contra uma triste coincidência, era 1° de Abril, e muitos pensaram que era um trote. Mas as autoridades da época garantem que o trabalho de Maria de Fátima salvou muitas vidas, porque três horas após o alerta dado pela telefonista as águas da barragem causaram a destruição de mais de mil casas.
O Blog também presta homenagem a Fátima. Tive a grata satisfação de conhecê-la nos idos de 1996/97. Foi quando cheguei a Campo Redondo. Naquele tempo não existia nem orelhão, que dirá celular; para se "falar com o mundo", tinha que esperar pacientemente na fila da TELERN. Muitas vezes lá comparecia e ela, com toda a paciência que lhe é peculiar, fazia as minhas ligações e dava todos os recados.
Fonte: Blog do Alessandru